terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

GARRAFADA

De vez em quando me pego a brincar de tirar sons de algum objeto. No dia 25 de maio de 2010 isso aconteceu com uma garrafa PET e, como o equipamento estava armado para a gravação de outro projeto, aproveitei para registrar. 

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Tema de Igarapé Grande - Bateria Cover

[Fazendo cover de mim mesmo]
Retirei a a bateria original e gravei outra ouvindo os demais instrumentos no fone. A música se chama Tema de Igarapé Grande e faz parte do meu álbum Sinfonia de João Pilatos, ainda não lançado.
Fiz o mesmo com Tema de Nova Esperança, a "prima' desta.

Black Sabbath - Primeiro Álbum


No último dia 13 fez exatamente 48 anos de lançamento do primeiro álbum do Black Sabbath. Vivi muitas emoções ouvindo esse álbum, além de ele (como outros álbuns do Sabbath) ter sido uma escola de música para mim. Tenho um apreço especial por este álbum, pois, diferente dos demais, acho que ele tem uma pegada e uma sonoridade mais visceral. Conforme depoimento de Tony Iommi mencionado nessa matéria do site Whiplash, o álbum foi gravado e mixado em apenas dois dias, talvez isso explique a impressão que eu tenho sobre ele, embora eu não acredite que tenha sido exatamente assim. Mas, para além de sonoridades, nele residem composições com conteúdos peculiares que fizeram minha cabeça, como a levada de bateria de The Wizard, a introdução de Behind the wall of sleep em ¾ (estilo jazz waltz), a passagem desta para NIB com variações sobre o groove de batera que entra em fade out e dá a vez para um solo de baixo com efeito whawha e cheio de blue notes. Esses são apenas alguns dos detalhes, além dos próprios riffs das músicas que são muito envolventes. Apesar de ser o primeiro, o álbum é o que melhor demonstra a proposta da banda, com uma imagem de capa e os temas musicais de teor fúnebre; acredito que a sonoridade também contribua para isso, devido a dosagem dos efeitos reverbs, aos vazamentos da bateria e a abertura na imagem stereo. Esse não foi o primeiro álbum que ouvi do Sabbath, ouvi primeiro o Live Evil e em seguida o Paranoid, esse foi o terceiro e, com ele, selei minha paixão pela banda.
Passem os anos, obras de arte são eternas, e esse disco é uma verdadeira obra de arte além de um marco na história do rock.



Neste Link você pode baixar o álbum
Link encontrado no blog Lágrima Psicodélica

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Suíte Guitarradas Amazônicas

Meu álbum constituído exclusivamente de guitarradas.
Gravado entre agosto de 2009 e fevereiro de 2010
esta obra contou com o apoio da bolsa de pesquisa, experimentação e criação artística do Instituto de Artes do Pará 2009.
Adriel silva: Saxofone tenor
Diego de Jesus: Trombone
André Macleuri: Gravação, mixagem, masterização, foto da capa*, guitarra, baixo, baterias, percussão, teclado e samplers.
*Foto da capa: vista de Belém às margens do Rio Guajará em confluência com o Rio Guamá.



Além da criação e gravação desse álbum, cujo conteúdo completo inclui caderno de partitura, o projeto também teve como resultado a digitalização de LPs do gênero e textos relevantes levantados na pesquisa. Atualmente, parte desse material, está disponível neste BLOG e neste CANAL do youtube que eu administro juntamente com o músico e pesquisador Bruno rabelo  

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Tema de Nova Esperança

Sinfonia de João Pilatos é uma obra conceitual inspirada na Ilha de João Pilatos, situada no município de Ananindeua, no estado do Pará, região metropolitana de Belém.  A maioria das músicas foram compostas no ano de 2012, ano de pesquisa de campo na mencionada ilha e suas principais comunidades. As gravações foram realizadas de dezembro de 2014 a fevereiro de 2015. As composições passeiam por um tema vocal, paisagens sonoras e, em sua maioria, temas com teor Progressive Rock, como esta do vídeo, que recebe o nome de uma das comunidades da ilha.

Tema de Nova Esperança



Para quem quiser informações a respeito da Ilha de João Pilatos acesse AQUI

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

GUITARREIRO DO UNIVERSO

Conheci Mestre Vieira pessoalmente em 2009, com o propósito de entrevistá-lo e coletar informações sobre sua carreira. Depois de umas duas ou três visitas, esse propósito já não existia, ia visitá-lo pelo menos uma vez por ano porque me sentia bem, porque havia mútuo apreço; era como visitar um velho amigo: o violão tocado de forma descontraída, as piadas, o panetone e o guaraná, cada pequena coisa passou a ter um grande significado. Esse contato acabaria me levando a compartilhar momentos maravilhosos com ele também nos palcos, em Belém, Recife, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Momentos lindos. E não esqueçamos que ele sempre estará vivo em sua arte, pelo mundo afora.   
Neste vídeo, feito em sua residência, em 17 de dezembro 2010, ele toca (em meu violão) “Guitarra também Chora”, música sua que só viria a ser lançada em 2015 no CD Guitarreiro do Mundo. 

R.I.P. Mestre Vieira.